Foto:Roberto/Migué>News
A Escola Municipal Olinda Brito de Sousa continua funcionando com os banheiros químicos, sendo a única opção para cerca de 650 alunos que precisam usar sanitários naquela escola.
A noticia já virou manchete no estado de mato grosso do sul através do programa “O povo na TV” que foi ao ar no ultimo dia (7) transmitido pelo SBT e apresentado por Tata Marques que destacou o descaso do poder público com os alunos da Escola Municipal Olinda Brito de Souza em Sidrolândia, que desde o início das aulas estão nessa situação.
Após esse episódio em que o caso virou noticia no estado inteiro, foi assumido um compromisso de que as obras estariam prontas no dia 15 (ontem), mas pelo que se pode comprovar, a obra levará muitos dias até ser concluída.
Hoje de manha tentamos entrar em contato com a Secretária de Educação Professora Rosângela Cassola, para nos prestar informações do que esta acontecendo, e o porque da demora na entrega dessa obra.
Rosangela Cassola já tinha assumido publicamente em entrevista ao site Região News que foi um erro de planejamento por não ter feito esta reforma nas férias escolares.
Enquanto isso, quem sofre é os próprios alunos que são obrigados a conviver com o mau cheiro, uma condição imoral que as nossas crianças estão suportando.
A noticia já virou manchete no estado de mato grosso do sul através do programa “O povo na TV” que foi ao ar no ultimo dia (7) transmitido pelo SBT e apresentado por Tata Marques que destacou o descaso do poder público com os alunos da Escola Municipal Olinda Brito de Souza em Sidrolândia, que desde o início das aulas estão nessa situação.
Após esse episódio em que o caso virou noticia no estado inteiro, foi assumido um compromisso de que as obras estariam prontas no dia 15 (ontem), mas pelo que se pode comprovar, a obra levará muitos dias até ser concluída.
Hoje de manha tentamos entrar em contato com a Secretária de Educação Professora Rosângela Cassola, para nos prestar informações do que esta acontecendo, e o porque da demora na entrega dessa obra.
Rosangela Cassola já tinha assumido publicamente em entrevista ao site Região News que foi um erro de planejamento por não ter feito esta reforma nas férias escolares.
Enquanto isso, quem sofre é os próprios alunos que são obrigados a conviver com o mau cheiro, uma condição imoral que as nossas crianças estão suportando.
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